quarta-feira, 29 de maio de 2013

nota sobre os próximos desafios

Pela primeira vez desde que nos iniciamos nas participações em novos desafios a nível desportivo vamos estar presentes em dois eventos em simultâneo.

Será no próximo domingo, dia 2 de Junho, um em Lisboa e outro em Ílhavo.

A Anita participará na 12ª corrida do oriente e o Pedro na rota do bacalhau 2013. 

Um vai estar a correr, outro no btt. 

Esperamos que corra bem a ambos!

segunda-feira, 20 de maio de 2013

corrida da marginal - vila do conde

Passava pouco das 9h quando chegámos a Vila do Conde, junto ao forte de S. João, local onde teria início a corrida da marginal 2013.

A manhã estava um pouco encoberta e com um vento fresco, mas não desagradável.

Levantados os dorsais, onde deu para reparar alguma desorganização - ou pelo menos desorientação – das pessoas que estavam no secretariado, voltámos ao carro para nos prepararmos e darmos início aos exercícios de aquecimento.

A Anita, que vinha de um período de 3 jogos em 9 dias, queixava-se de cansaço e algum desconforto muscular, prevendo dificuldades na corrida. Eu, a finalizar uma semana de gripe e ainda com dificuldades respiratórias, estava mais tranquilo.

Quando nos dirigimos para o pórtico de início, tivemos a confirmação de algo que tínhamos suspeitado quando reparámos na extrema facilidade em estacionar o carro: muito poucas pessoas a participar, principalmente comparando com os últimos eventos em que entrámos. Sabemos que este fim de semana havia mais eventos, nomeadamente a maratona do Douro vinhateiro, mas mesmo assim parece-nos que uma prova curta, fácil pelo percurso plano, num local tão bonito e agradável, sempre junto ao mar, deveria ter mais participantes, especialmente aqueles que se iniciam nestas andanças.


A partida foi dada a horas mas de forma um pouco displicente. Não havia qualquer tipo de sinal sonoro nem amplificação de voz que permitisse a todos aperceberem-se claramente do início da corrida e respectiva cronometragem. Neste ponto temos de admitir que a fraca presença de participantes até ajudou a que não houvesse grande confusão.

Partimos em bom ritmo, e logo nos primeiro metros vimos um amigo, mais rodado neste tipo de eventos, e fomos para junto dele para o cumprimentarmos e trocarmos mais umas palavras. Isto levou a que corrêssemos o primeiro km a um ritmo mais elevado do que o nosso habitual.

A partir daí, voltamos ao nosso passo, ao nosso ritmo de conforto, e começamos a poder apreciar o percurso e aproveitar o tempo, que entretanto tinha aberto e aquecido um pouco.

Ao completarmos o 3º km, a Anita voltou a referir o seu cansaço muscular, utilizando a frase “parece que já fiz 7 km´s e não 3!”. Eu, apesar da dificuldade óbvia em oxigenar devido à obstrução parcial das vias respiratórias superiores, sentia-me bem.


O tempo e os km´s foram passando quase sem darmos conta, ora porque íamos passando por pontos conhecidos (como o casino da póvoa, por exemplo), ora porque íamos apreciando a paisagem e as pessoas que, ao longo de toda a marginal, assistiam à passagem dos participantes.

Deu-se então a chegada ao km 5, ponto de retorno, mesmo junto às piscinas da póvoa. E foi onde começou a chover, também!

O início do km 6 foi, pela chuva e pelo vento de frente, marcado por uma maior dificuldade, que conseguimos rapidamente superar e continuar no nosso ritmo.

Ao finalizar este km, tive de parar para ajustar as joelheiras, o que é normal de acontecer. O que já não é normal é depois deste ajuste, ao retomar a corrida, a joelheira esquerda ter ficado a magoar-me. Nova paragem para novo ajuste e, nova surpresa, continuei a sentir desconforto no joelho. Desta vez tomei a decisão de continuar a correr, suportando a dor, na esperança de que com o movimento a joelheira se deslocasse o suficiente para deixar de me magoar, ficando no entanto no local devido para me dar o suporte imprescindível para correr. O que acabou por acontecer.

Claro que com estas duas paragens e abrandamento de ritmo, fiquei um pouco distanciado da Anita, o que também é normal. Desta vez, no entanto, quando tentei acelerar um pouco o passo para me colar a ela, vi que não estava capaz. Sentia-me com grandes dificuldades para respirar e os músculos não estavam a responder ao meu pedido de aumento de ritmo.

Decidi manter-me no mesmo ritmo, usando-a como ponto de marcação, tentando manter sempre a distância que nos separava. Esforço infrutífero. Não estava mesmo a aguentar. A entrada no km 8 foi penosa e tive mesmo de abrandar, verificando o aumentar paulatino da distância entre nós. Pela primeira vez desde que entramos em eventos deste tipo pensei, não em desistir, mas em parar de correr e caminhar durante algum tempo.

Apesar disto, tentei forçar-me a continuar, pois vinha em dificuldades mas não em sofrimento. Mantinha a Anita no campo visual e vi que estava à frente de um pequeno grupo de 5 ou 6 pessoas e ao lado de uma outra rapariga que corria sensivelmente ao mesmo ritmo. 

A partir do km 8 toda a minha concentração era no sentido de não desistir e de não parar, estabelecendo pequenos objectivos parciais, por forma a não pensar na distância/tempo que ainda faltava. Fui pensando: “corro só até aquele semáforo”, depois de lá chegar “agora até ao restaurante”, depois “agora até àquela torre” e assim sucessivamente. Até na recta final, mesmo com a meta à vista, tive de fazer isso, tal era a dificuldade que sentia.


Entretanto ia vendo a Anita a olhar para trás e a ver a distância entre nós a aumentar. Tentei fazer-lhe sinal para que continuasse e não esperasse por mim, mas não consegui. No entanto ela, sempre perspicaz, não o fez e continuou no seu ritmo, sem parar em direcção à meta.

Desta vez não cortámos a meta juntos, tendo havido cerca de 800m entre nós e quase 3 minutos de diferença. Sim, porque eu, nos últimos 300 ou 400 metros, tentei um aumento de ritmo final. Ou conseguia recuperar um pouco ou rebentava de vez. E recuperei. E o abraço que recebi da Anita, que me esperava na meta, valeu bem o esforço e sacrifício que fiz nos últimos km´s.

Apesar disto tudo, fizemos ambos menos de uma hora para os 10 km e mais uns metros da prova. Curiosamente, mais tarde verificámos, ao analisar os registos do gps, que corremos a maioria dos km´s num ritmo mais elevado do nosso habitual, o que também pode explicar um pouco as minhas dificuldades. Mas mostra, sem duvida, que a habituação à corrida, o facto de andarmos a correr mais vezes, faz com que quase inconscientemente, sem querermos, estamos a ganhar ritmo e cadência. O que poderá também querer dizer que estaremos a ficar em melhor forma. Ou seja, estamos no bom caminho do nosso objectivo de estilo de vida mais saudável! 

Por isso, só podemos continuar a dizer: caminhem, corram, andem de bicicleta, nadem. O que quiserem, mas façam desporto. A vida é melhor assim!

quarta-feira, 15 de maio de 2013

odivelas basket clube




A uma jornada do final do campeonato, o OBC – Odivelas Basket Clube garantiu o primeiro lugar na classificação final da liga feminina de basquetebol da Inatel, sagrando-se desde já campeão da região de Lisboa, independentemente do resultado que se verifique no último jogo com o CDCM CTT. 

Manter esta regularidade durante 4 anos – no primeiro em igualdade de pontos com o primeiro, apenas ficando em 2º pelo confronto directo de resultados, e em 1º lugar nos restantes anos – demonstra dedicação, esforço, vontade e raça.

Devemos estar todos muito orgulhosos dos resultados obtidos ao longo destes anos, especialmente desta época, notoriamente a mais difícil e competitiva de todas.

PARABÉNS EQUIPA!

Agora resta esperar pelo jogo da fase final e tentar revalidar o título de campeão nacional!

Para quem quiser apoiar a equipa na última jornada, esta terá lugar no parque de jogos primeiro de Maio, em Lisboa, no próximo dia 17, pelas 21h.



terça-feira, 7 de maio de 2013

troféu de orientação Sálvio Nora (27 de Abril)


Dia de mais uma prova de orientação!

Apesar da nossa pouca experiência neste tipo de competição, não se tratou de um desafio novo para nós: não só já tínhamos participado em provas organizadas pelo Grupo Desportivo dos 4 Caminhos, como também já o tínhamos feito no parque do Carriçal, em Matosinhos, local onde se voltou a realizar esta prova. Nesse sentido, estando o evento marcado para as 10h00, decidimos não sair demasiado cedo de casa e, por voltas das 9h30, pusemo-nos a caminho. Em 15 minutos estávamos no local. Como é regra, fomos desde logo levantar os chips, onde verificamos que seríamos dos primeiros a partir: 10h04 e 10h06. Voltamos ao carro para acabarmos de nos equipar e voltamos ao local de partida. Neste momento, facilmente nos apercebemos que a organização, na esperança de ver chegar mais participantes, foi atrasando o horário de partida. Depois, verificamos ainda que, apesar das ordens emitidas pelo programa, bastava dirigirmo-nos ao local de partida para começarmos a prova, sendo a única regra, cada participante ou equipa, sair com um espaçamento de 2 minutos.



Já perto das 11h00 lá partimos simultaneamente. Apesar de termos inscrições individuais, preferimos fazer o percurso em conjunto. Só aí tivemos acesso ao mapa e, fazendo uma rápida análise, partimos em busca do 1º check point.

O percurso que escolhemos foi o de dificuldade média, que era composto por 2,1 Km e 16 pontos. O mapa estava bastante bem elaborado, muito percetível, tendo a zona habitacional existente ajudado bastante a ler este percurso. Conseguimos encontrar todos os locais marcados com relativa facilidade, tendo apenas, por pura distração, perdido algum tempo após o 5º ponto, em que, não nos perguntem porquê, fomos em direção ao 8º, em vez de nos deslocarmos para o 6º! Rapidamente detetamos o engano e seguimos novamente a rota correta. A partir daí não houve mais problemas. E foi assim que, com grande satisfação, em 22,11 minutos terminamos esta prova. Dada a pouca experiência neste tipo de eventos, consideramos que foi um excelente tempo, principalmente porque estávamos a concorrer com atletas federados. Prova do nosso bom desempenho, é o facto de, até bem perto da entrega de prémios estarmos no pódio (3º lugar) e ainda termos tido a esperança de que assim se mantivesse, contudo, acabamos por ficar em 4º e 5º lugar, o que, ainda assim, não foi, de todo, um mau resultado. Como novatos nestas andanças, ainda fomos “entrevistados” por um dos elementos da organização, onde mostramos o nosso contentamento por termos participado neste evento.


Mais um desafio superado, num lindo e agradável dia de sol, que convida mesmo à prática de atividades ao ar livre.

Os nossos parabéns à organização, que incentiva e procura encontrar novos adeptos da modalidade. A nós já nos convenceram e, havendo a oportunidade, estaremos presentes novamente.



segunda-feira, 6 de maio de 2013

basquetebol liga feminina inatel

aqui está a tabela actualizada de resultados e classificações após a realização da 12ª jornada. aproxima-se agora a fase decisiva com as duas últimas jornadas.



sexta-feira, 3 de maio de 2013

treino yupiirun

Realiza-se amanhã, pelas 10h30, junto às piscinas municipais da Póvoa de Varzim, o último treino de preparação para a corrida Liberty que acontecerá no dia 12 de Maio.

Aproveite esta oportunidade de fazer um treino orientado de início ao fim.
Nós vamos lá estar. 

Apareça também!


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